Ver.Ref.1Rs.15.9

Criar um Site Grátis Fantástico
Ver.Ref.1Rs.15.9


Ver.Ref.1Rs.15.9

O Reinado de Asa, de Judá


    2Cr 14.1-8

   1  E Abias dormiu com seus pais, e o sepultaram na Cidade de Davi; e Asa, seu filho, reinou em seu lugar; nos seus dias, esteve a terra em paz dez anos.

   2  E Asa fez o que era bom e reto aos olhos do SENHOR, seu Deus,

   3  porque tirou os altares dos deuses estranhos e os altos, e quebrou as estátuas, e cortou os bosques.

   4  E mandou a Judá que buscassem ao SENHOR, Deus de seus pais, e que observassem a lei e o mandamento.

   5  Também tirou de todas as cidades de Judá os altos e as imagens do sol; e o reino esteve quieto diante dele.

   6  E edificou cidades fortes em Judá, porque a terra estava quieta, e não havia guerra contra ele naqueles anos, porquanto o SENHOR lhe dera repouso.

   7  Disse, pois, a Judá: Edifiquemos estas cidades e cerquemo-las de muros, torres, portas e ferrolhos, enquanto a terra ainda está quieta diante de nós, pois buscamos ao SENHOR, nosso Deus; buscamo-lo e deu-nos repouso em redor. Edificaram, pois, e prosperaram.

   8  Tinha, pois, Asa um exército de trezentos mil de Judá, que traziam pavês e lança, e duzentos e oitenta mil de Benjamim, que traziam escudo e atiravam de arco; todos estes eram varões valentes.


    2Cr 15.16-19

   16  E também a Maaca, mãe do rei Asa, ele a depôs, para que não fosse mais rainha, porquanto fizera a Aserá um horrível ídolo; e Asa destruiu o seu horrível ídolo, e o despedaçou, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom.

   17  Os altos, porém, não se tiraram de Israel; contudo, o coração de Asa foi perfeito todos os seus dias.

   18  E trouxe as coisas que tinha consagrado seu pai e as coisas que ele mesmo tinha consagrado à Casa de Deus: prata, e ouro, e utensílios.

   19  E não houve guerra até ao ano trigésimo quinto do reinado de Asa.


    2Cr 16.1-14

   1  No ano trigésimo sexto do reinado de Asa, Baasa, rei de Israel, subiu contra Judá e edificou a Ramá, para ninguém deixar sair, nem entrar a Asa, rei de Judá.

   2  Então, tirou Asa a prata e o ouro dos tesouros da Casa do SENHOR e da casa do rei; e enviou a Ben-Hadade, rei da Síria, que habitava em Damasco, dizendo:

   3  Aliança há entre mim e ti, como houve entre o meu pai e o teu; eis que te envio prata e ouro; vai, pois, e aniquila a tua aliança com Baasa, rei de Israel, para que se retire de sobre mim.

   4  E Ben-Hadade deu ouvidos ao rei Asa e enviou os capitães dos exércitos que tinha contra as cidades de Israel, e feriram a Ijom, e a Dã, e a Abel-Maim, e a todas as cidades das munições de Naftali.

   5  E sucedeu que, ouvindo-o Baasa, deixou de edificar a Ramá e não continuou a sua obra.

   6  Então, o rei Asa tomou a todo o Judá, e eles levaram as pedras de Ramá e a sua madeira com que Baasa edificara; e edificou com isto a Geba e a Mispa.

   7  Naquele mesmo tempo, veio Hanani, o vidente, a Asa, rei de Judá, e disse-lhe: Porque confiaste no rei da Síria e não confiaste no SENHOR, teu Deus, o exército do rei da Síria escapou das tuas mãos.

   8  Porventura, não foram os etíopes e os líbios um grande exército, com muitíssimos carros e cavaleiros? Confiando tu, porém, no SENHOR, ele os entregou nas tuas mãos.

   9  Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti.

   10  Porém Asa se indignou contra o vidente e lançou-o na casa do tronco, porque disso grandemente se alterou contra ele; também Asa, no mesmo tempo, oprimiu alguns do povo.

   11  E eis que os atos de Asa, tanto os primeiros como os últimos, estão escritos no livro da história dos reis de Judá e Israel.

   12  E caiu Asa doente de seus pés no ano trigésimo nono do seu reinado; grande por extremo era a sua enfermidade, e, contudo, na sua enfermidade, não buscou ao SENHOR, mas, antes, aos médicos.

   13  E Asa dormiu com seus pais e morreu no ano quarenta e um do seu reinado.

   14  E o sepultaram no seu sepulcro que tinha cavado para si na Cidade de Davi, havendo-o deitado na cama, que se enchera de cheiros e especiarias preparadas segundo a arte dos perfumistas; e fizeram-lhe queima mui grande.

 

Voltar