Mateus8

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Mateus8


Mateus Capítulo 8

    O leproso purificado

    Mc 1.40-45

40  E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me.

41  E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo!

42  E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.

43  E, advertindo-o severamente, logo o despediu.

44  E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

45  Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele.


    Lc 5.12-14

12  E aconteceu que, quando estava em uma daquelas cidades, eis que um homem cheio de lepra, vendo a Jesus, prostrou-se sobre o rosto e rogou-lhe, dizendo: Senhor, se quiseres, bem podes limpar-me.

13  E ele, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero; sê limpo. E logo a lepra desapareceu dele.

14  E ordenou-lhe que a ninguém o dissesse. Mas disse-lhe: Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés determinou, para que lhes sirva de testemunho.


1  E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão.

2  E eis que veio um leproso e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.

3  E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.

4  Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

O centurião de Cafarnaum

Lc 7.1-10

1  E, depois de concluir todos esses discursos perante o povo, entrou em Cafarnaum.

2  E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo.

3  E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.

4  E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isso.

5  Porque ama a nossa nação e ele mesmo nos edificou a sinagoga.

6  E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;

7  e, por isso, nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.

8  Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: vai; e ele vai; e a outro: vem; e ele vem; e ao meu servo: faze isto; e ele o faz.

9  E, ouvindo isso, Jesus maravilhou-se dele e, voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.

10  E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.


5  E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe

6  e dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico e violentamente atormentado.

7  E Jesus lhe disse: Eu irei e lhe darei saúde.

8  E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará,

9  pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz.

10  E maravilhou-se Jesus, ouvindo isso, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.

11  Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus;

12  E os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.

13  Então, disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E, naquela mesma hora, o seu criado sarou.

    A sogra de Pedro

    Mc 1.29-31

29  E logo, saindo da sinagoga, foram à casa de Simão e de André, com Tiago e João.

30  E a sogra de Simão estava deitada, com febre; e logo lhe falaram dela.

31  Então, chegando-se a ela, tomou-a pela mão e levantou-a; e a febre a deixou, e servia-os.


    Lc 4.38-41

38  Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela.

39  E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.

40  E, ao pôr-do-sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, impondo as mãos sobre cada um deles, os curava.

41  E também de muitos saíam demônios, clamando e dizendo: Tu és o Cristo, o Filho de Deus. E ele, repreendendo-os, não os deixava falar, pois sabiam que ele era o Cristo.


14  E Jesus, entrando na casa de Pedro, viu a sogra deste jazendo com febre.

15  E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se e serviu-os.

16  E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou todos os que estavam enfermos,

17  para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças.

Como devemos seguir a Jesus

Lc 9.57-62

57  E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

58  E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.

59  E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá enterrar meu pai.

60  Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu, vai e anuncia o Reino de Deus.

61  Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

62  E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus.


18  E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem.

19  E, aproximando-se dele um escriba, disse: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.

20  E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.

21  E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que, primeiramente, vá sepultar meu pai.

22  Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me e deixa aos mortos sepultar os seus mortos.

    Jesus apazigua a tempestade

    Mc 4.35-41

35  E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para a outra margem.

36  E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.

37  E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia de água.

38  E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não te importa que pereçamos?

39  E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.

40  E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?

41  E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?


    Lc 8.22-25

22  E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram.

23  E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e o barco enchia-se de água, estando eles em perigo.

24  E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança.

25  E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?


23  E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram.

24  E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.

25  E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos.

26  E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.

27  E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?

    Os endemoninhados gadarenos

    Mc 5.1-20

1  E chegaram à outra margem do mar, à província dos gadarenos.

2  E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo,

3  o qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender.

4  Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões, em migalhas, e ninguém o podia amansar.

5  E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes e pelos sepulcros e ferindo-se com pedras.

6  E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o.

7  E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes.

8  (Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo.)

9  E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos.

10  E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província.

11  E andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos.

12  E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles.

13  E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil) e afogou-se no mar.

14  E os que apascentavam os porcos fugiram e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido.

15  E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram.

16  E os que aquilo tinham visto contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos.

17  E começaram a rogar-lhe que saísse do seu território.

18  E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.

19  Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti.

20  E ele foi e começou a anunciar em Decápolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera; e todos se maravilhavam.


    Lc 8.26-39

26  E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia.

27  E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que, desde muito tempo, estava possesso de demônios e não andava vestido nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros.

28  E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando e dizendo com alta voz: Que tenho eu contigo Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes.

29  Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos.

30  E perguntou-lhe Jesus, dizendo: Qual é o teu nome? E ele disse: Legião; porque tinham entrado nele muitos demônios.

31  E rogavam-lhe que os não mandasse para o abismo.

32  E andava pastando ali no monte uma manada de muitos porcos; e rogaram-lhe que lhes concedesse entrar neles; e concedeu-lho.

33  E, tendo saído os demônios do homem, entraram nos porcos, e a manada precipitou-se de um despenhadeiro no lago e afogou-se.

34  E aqueles que os guardavam, vendo o que acontecera, fugiram e foram anunciá-lo na cidade e nos campos.

35  E saíram a ver o que tinha acontecido e vieram ter com Jesus. Acharam, então, o homem de quem haviam saído os demônios, vestido e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus; e temeram.

36  E os que tinham visto contaram-lhes também como fora salvo aquele endemoninhado.

37  E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles, porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou.

38  E aquele homem de quem haviam saído os demônios rogou-lhe que o deixasse estar com ele; mas Jesus o despediu, dizendo:

39  Torna para tua casa e conta quão grandes coisas te fez Deus. E ele foi apregoando por toda a cidade quão grandes coisas Jesus lhe tinha feito.


28  E, tendo chegado à outra margem, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram, que ninguém podia passar por aquele caminho.

29  E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?

30  E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos.

31  E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.

32  E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.

33  Os porqueiros fugiram e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados.

34  E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus, e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse do seu território.